segunda-feira, 26 de dezembro de 2011




Nosso  deleite está na lei do equívoco
       que, querendo-se certo, medita
       do alvorecer até a taciturna noite;
É como o incerto número da madrugada
       entre a lua nova e
       o primeiro toque da matina:
"Quantas  horas se passaram?"- não sabe responder-
      Assim são os homens infelizes,
      a vagar as noites do sonho desperto
      à procura de leviano julgamento
      por não haver sono dos justos

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