segunda-feira, 18 de abril de 2011

No Cáucaso

Nem todos os templos dos homens
Nem a voz grata por presente inflamado
Há de subir o mármore dessas escadarias disformes,
Tornarem sinos de louvor os grilhões


Desse cimo... ouve-se,
ouve-se o galo
núncio de raça humana
Enquanto mo custe despertar em carne à rapina.

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